Mostrando postagens com marcador consultoria gastronomica piracicaba/sp. Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens com marcador consultoria gastronomica piracicaba/sp. Mostrar todas as postagens

quarta-feira, 7 de agosto de 2013

Mistura de ervas aromáticas

"As ervas aromáticas secas ou frescas podem ser usadas em muitas combinações. Até mesmo a composição das misturas clássicas é determinada pelo tipo de prato a que se destinam - uma regra básica, quer seja nos ramos de cheiros europeus, nas misturas iranianas, quer seja nas misturas latino-americanas onde as especiarias são muitas vezes incluídas com ervas aromáticas".

Exemplos de mistura de ervas:


"Bouquet garni (ramo de cheiro): um bouquet garni é um ramo de ervas aromáticas utilizado na cozinha francesa para aromatizar pratos de cozedura lenta. Atado com um cordel, o ramo de cheiros é retirado antes de servir o prato. Um bouquet garni básico consiste numa folha de loura, 2-3 raminhos frescos de salsa e 2-3 raminhos de tomilho, mas os condimentos podem variar conforme o prato a ser cozinhado.

Ervas finas: Outra mistura clássica da cozinha francesa, as ervas finas são uma mistura de ervas de Verão delicadamente perfumadas: cerefólio, cebolinha, salsa e estragão, com proporções iguais das três primeiras e metade da quantidade de estragão. As ervas picadas constituem em excelente tempero para omeletes e outros pratos de ovos, molhos cremosos e saladas de folhas tenras".

Referência:
"ervas aromáticas e especiarias"
NORMAN, Jill, Porto - Civilzação, 1994. 281p.
 

segunda-feira, 29 de julho de 2013

O verdadeiro sanduíche BAURU

" O mais célebre sanduíches paulista foi criado no lendário Ponto Chic, no Largo do Paissandu, na Capital, parada obrigatória da boemia paulistana dos anos 30 aos 60. Ainda hoje lá está o busto que homenageia o Bauru, apelido de Casemiro Pinto Neto, originário da cidade de Bauru, no interior do Estado, estudante de direito, criador em 1939 do famoso sanduiche que o reabastecia de vitaminas, proteínas e albuminas. Batizado Bauru, o sanduíche passou a ser preparado também em outros estabelecimentos e logo depois em várias cidades do Brasil. Sua receita original anda meio esquecida, mas ainda é respeitada no Ponto Chic."

Receita original do BAURU:

1/2 xícara (chá) de água
1 fatia de queijo mozarela com 1cm de espessura
1 pão francês
10 fatias finas de rosbife malpassado, frio, sal a gosto
3 rodelas de tomate
5 rodelas de pepino em conserva
óregano a gosto

Modo de preparo:

1- Coloque água numa frigideira pequena e aqueça em fogo brando. Junte a fatia de queijo e cozinhe até começar a derreter. Tire do fogo.
2- Corte o pão francês ao meio. Retire o miolo de uma das metades.
3- Sobre a outra metade, empilhe as fatias de rosbife, polvilhe com sal a gosto, cubra com as rodelas de tomate e de pepino, e polvilhe com óregano a gosto.
4- Escorra o queijo derretido e ponha na cavidade preparada no pão. Feche o sanduíche, ponha num pratinho e sirva imediatamente.

Bom Apetite!

Referência:
"A culinária paulista tradicional"
FERNANDES, Caloca- São Paulo: Editora SENAC São Paulo, 1998. 44p.


sexta-feira, 19 de julho de 2013

Por que se deve cozinhar macarrão em água que já está fervendo?



Se, em vez de pôr o macarrão cru em água fervente, você colocá-lo “numa fria”, várias substâncias contidas no alimento vão dissolver. A massa das pastas têm alta concentração de substâncias, como os sais minerais, que se dissolveriam na água fria. Além disso, existe a possibilidade de o macarrão grudar, por estar cozinhando lentamente. Quando colocamos o macarrão em água fervente, ao contrário, o amido da superfície do macarrão vai se gelatinizar imediatamente, conservando os nutrientes que ele contém. Ao mesmo tempo, é possível controlar melhor o tempo de cozimento, para que o macarrão não amoleça demais. Você vai poder comer um delicioso macarrão e, ao mesmo tempo, ter uma alimentação saudável. O sal colocado na água serve apenas para agregar sabor. Ele não aumenta significativamente a temperatura da fervura da água. Quanto ao óleo adicionado à água, ele servia para soltar os fios de macarrão.
Isso porque antigamente só se fazia macarrão com trigo de grãos moles, mais grudento que o de grão duro, base de muitas massas feitas hoje em dia. A melhor receita para um macarrão soltinho é cozinhá-lo em muita água – pelo menos um litro de água para cada 100 gramas.
A água fervente transforma o amido da superfície do espaguete em gelatina. Assim, os nutrientes do seu interior não escapam.


Disponível: http://super.abril.com.br/alimentacao/importancia-massas-443892.shtml

segunda-feira, 15 de julho de 2013

sábado, 13 de julho de 2013

Doce? Azedo? Tamarindo é os dois

Artigo por Neide Rigo

Entre produtos regionais do Mercado São Sebastião, em Fortaleza, um bloco preto embalado em plástico repousava onipresente e sem alarde nas prateleiras.

Estive em Fortaleza recentemente e aproveitei para conhecer o Mercado São Sebastião, parte importante do roteiro gastronômico da cidade. Estão ali os principais ingredientes usados nos pratos locais. Entre produtos regionais, como a paçoca de carne e as castanhas de caju, um bloco preto, embalado em plástico, repousava onipresente e sem alarde nas prateleiras mais afastadas das bancas. Era um prensado de tamarindo, exatamente igual àqueles que compramos em lojas de produtos orientais, vindos da Tailândia ou de outro país asiático. O produto cearense é muito maior e mais barato, diga-se. É usado especialmente para refrescos, fiquei sabendo, embora eles não sejam tão abundantes pela cidade.
A origem da planta Tamarindus indica e a característica de sua vagem comestível, densa e doce, estão embutidas no nome: tâmara da Índia. É nativa do oeste da Índia, da África tropical e do sudeste da Ásia. No entanto, se deu tão bem por aqui que chamou a atenção de Pero de Magalhães Gandavo em 1618, nos seus Diálogos das Grandezas do Brasil, que destacou também suas propriedades medicinais. No início do século 19, foi citada como fruta consumida em Manaus para fazer um tipo de limonada.
De fato, não é uma fruta para comer ao natural, como tâmara; tampouco é apenas ácida - afinal, seu alto teor de açúcar a torna mais palatável que um limão. Mas os ácidos tartárico, cítrico, málico e acético são marcantes e respondem pelo gosto azedo e sabor peculiar, fazendo dela um ótimo tempero. Aliás, não tivéssemos a sorte de ter a árvore tão adaptada a nossas terras certamente o tamarindo seria daqueles sabores exóticos cobiçadíssimos, como fava de baunilha ou açafrão.
Da Bahia, já comi curiosas passas feitas com a vagem inteira, sem casca, empanada em açúcar e seca ao sol. Do Centro-Oeste já provei geleias. E, por aí, muitos sorvetes. Mas pouco vejo em pratos salgados, como nos locais de origem, onde é apreciado como um aromático acidulante, com a vantagem de conferir também alguma doçura. Caris, molhos para salada e tantos outros pratos são feitos com tamarindo.
Para não irmos tão além-mar, temos exemplos de uso amplo na América. No México, o tamarindo não está só nas gelatinas, refrescos e sorvetes, mas também nos molhos, guisados de frango e nas famosas bolinhas com açúcar, sal e pimenta, uma verdadeira tentação. Quem já provou sabe que a primeira sensação é de estranheza: tão ácida, doce e apimentada. E ainda um pouco salgada. Depois da primeira bolinha, os excessos parecem ganhar equilíbrio e o resultado é um quase vício. Faça a receita e me diga se não tenho razão - lembrando que não é uma bala para criança e o excesso pode ter efeito laxante e ser danoso para os dentes, por causa da acidez.
Bolas de tamarindo
Ingredientes:
300g de tamarindo (vagens frescas ou em bloco)
1/2 xícara de açúcar
1/4 de xícara de água
1 colher (café) de sal
2 colheres (sopa) de pimenta vermelha seca em flocos*
Para passar as bolinhas:
2 colheres (sopa) de açúcar
1 colher (sopa) de pimenta vermelha seca, em flocos
1 colher (café) de sal
Modo de preparo
1 Descasque os tamarindos (se estiver usando as vagens). Basta apertar levemente e ir tirando os pedaços de casca e as fibras que recobrem a polpa.
2 Coloque o açúcar, a água, o sal e a pimenta numa panela pequena. Misture bem e leve ao fogo baixo. Quando ferver, junte o tamarindo e cozinhe por 10 a 15 minutos, até que o líquido evapore e reste uma pasta espessa que se desprende do fundo da panela. Retire do fogo e deixe esfriar.
3 Tire e descarte uma parte das sementes; deixe algumas para dar estrutura às bolinhas. O melhor é deixar a pasta de um dia para outro na geladeira, antes de modelar as bolinhas.
4 Ponha o açúcar, a pimenta e o sal em um prato e misture, para cobrir as bolinhas.
5 Tire porções da massa do tamanho de bolinhas de gude e enrole-as nas mãos, com ao menos uma semente em cada.
6 Passe pela mistura e sirva.
Rende cerca de 50 bolinhas
*Use pimenta em flocos daquelas para kimchi, mais suaves, ou outra sem sementes, para não ficar muito picante. Se quiser guardar o doce, envolva em papel-celofane. Só não se esqueça de tirar as sementes da boca ao comer.


segunda-feira, 17 de junho de 2013

sexta-feira, 14 de junho de 2013

Receita: Pé de moleque de leite condensado

Época de festa junina e não pode faltar o pé de moleque!

Ingredientes:
Amendoim grande sem casca torrado          1/2 kg
Leite condensado                                        1 lata (395gr)
Açucar                                              Mesma quantidade da lata (395gr)
Manteiga                                                     1 colher de sopa

Modo de preparo: No fogo misturar tudo, quando começar a desgrudar da panela virar em um recipiente untado com manteiga, espalhar bem, esfriar e cortar. 

Simples, rápido e fácil e saboroso!
Bom apetite!


quarta-feira, 12 de junho de 2013

Amor para todos os dias!


Opinião 
            O amor, só consegue se definir através da expressão com palavras e atos de  como o sentimos, mas entristece em como é difícil praticar o amor e como ele é confundido com muitos outros sentimentos que não lhe merece.
O amor, aquele que é:
Incondicional, transcendente, livre, união, elevação, sublime, uterino, puro, transparente, verdadeiro, cúmplice, companheiro, respeitoso, entrega,  como música que toca a alma, amar e ser amado.
Se alguns desses itens forem praticados pode-se dizer que estamos no caminho do que pode ser o amor.
Sol Caldeira

sábado, 1 de junho de 2013

DTA - Doenças Transmitidas por Alimentos



As doenças provocadas pelo consumo de alimentos ou Doenças Transmitidas por Alimentos - DTA ocorrem quan­do micróbios prejudiciais à saúde, parasitas ou subs­tâncias tóxicas são transmitidas ao homem por meio do alimento.
Os sintomas mais freqüentes das DTA são diarréia, vômi­to, cólica, náusea e febre.
Para adultos sadios, a maioria das DTA dura poucos dias e não deixa seqüelas; para as crianças, as grávidas, os idosos e as pessoas doentes, as conseqüências podem ser mais graves, podendo inclusive levar à morte.
O que são Boas Práticas?
São práticas de higiene que devem ser obedecidas pelos manipu­ladores desde a escolha e compra dos produtos a serem utilizados no preparo do alimento até a venda para o consumidor. O objetivo das Boas Práticas é evitar a ocorrência de doenças provocadas pelo consumo de alimentos contaminados.
O que é contaminação?
Normalmente, os parasitas, as substâncias tóxicas e os micróbios prejudiciais à saúde entram em contato com o alimento durante a manipulação e o preparo dos alimentos. Esse processo de contágio do alimento é conhecido como contaminação.
A maioria das DTA está associada à contaminação de alimentos por micróbios prejudiciais à saúde.
Atenção!
Verifique cuidadosamente a condição dos alimentos que entram na sua cozinha!
Produtos com prazo de validade vencido não devem ser utilizados no preparo de alimentos.
O que é contaminação cruzada?
Evite o contato de alimentos crus com alimentos cozidos. Além disso, lave os utensílios usados no preparo de alimentos crus antes de utilizá-los em alimentos cozidos.
CUIDADO! As carnes cruas e os vegetais não lavados também podem transmitir micróbios pa­togênicos aos alimentos prontos por meio dos utensílios (talhares, pratos, bacias, tabuleiros). Isso é chamado de contaminação cruzada.
Um exemplo desse tipo de con­taminação é cortar frango cru e usar a mesma faca, sem lavar, para fatiar uma carne assada.
Cuidados a serem tomados
·         Armazene o alimento a ser transportado em vasilhames bem fechados.
Os vasilhames devem estar identificados com:
- o nome do alimento;
- a data de preparo;
- o prazo de validade.
-         Os micróbios estão espalhados por todo o ambiente e, por isso, os alimentos prontos devem ser mantidos bem protegidos.
-         Lembre-se sempre: os micró­bios patogênicos multiplicam-se rapidamente em temperatu­ra ambiente.
-         Durante o descongelamento, a carne produz sucos que podem contaminar outros alimentos com micróbios patogênicos.
-         Lave as mãos antes de preparar os alimentos e depois de ma­nipular alimentos crus (carnes, frangos, peixes) e vegetais não lavados.
-         Deve-se cozinhar bem as carnes (lembre-se que temperaturas superiores a 70ºC destroem os micróbios).
Estas informações estão acessíveis na Cartilha de Boas Práticas da Anvisa.
Obs: Cuidem muito bem e com carinho de seus alimentos e seu espaço, através de procedimentos acima mencionados é possível se prevenir e evitar as DTA.

sexta-feira, 17 de maio de 2013

Stevie Wonder

Só porque eu acho ele incrível!
 
 

Ser empreendedor

Vivência

Tive o privilégio de participar como ouvinte do IV Congresso de Marketing Latino Americano, realizado na UNIMEP de Piracicaba/SP. Com a participação de Conferencistas do Chile, Bolívia, Argentina, México, Cuba e Colômbia.
Este é um resumo de um dos assuntos, o empreendedorismo, o qual ouvi, fiz minhas anotações e aprendi no Congresso.
Ser Empreendedor
O que é ser empreendedor? É o objetivo de criar um negócio ou empresa, mas acima de tudo, é uma forma de vida baseada em tomadas de decisões. Assumir uma filosofia de vida que transforme positivamente a nossa vida e de quem nos rodeia.
Para isso a pessoa empreendedora deve apresentar algumas características como ser desafiadora, corajosa, saber inovar, criar, assumir compromisso, ser persistente e planejar.
E empreendedorismo? É a Universidade da vida que vai depender de algumas características inerentes ao empreendedor para dar certo, como as citadas acima.
A liderança também é se não for, a principal, característica de um empreendedor e sua capacidade de influir na vida de outros.
O que nos leva a empreender?
No caso da América Latina, acontece mais por necessidade do que oportunidade. É o empreendimento da sobrevivência que tem uma causa como filhos, família, se alimentar. Isso ocorre devido às altas taxas de pobreza e desigualdade na América Latina.
Esse tipo de empreendimento, por necessidade, não é realizado através de planejamento, o que aumenta o risco de fracassos, mas não obrigatoriamente fracassa. Os números e estatísticas não são animadores, segundo o palestrante Figueroa, da Bolívia, atualmente a taxa de fracassos das aberturas de empresas na América Latina está em 85%, percebe-se assim que empreender se torna em algo muito arriscado.
As causas para não empreender são:
·         A falta de visão;

·         A falta de orientação;

·         A falta de confiança;

·         A falta de motivação;

·         A falta de decisão;

·         A falta de criatividade.
O princípio que sustenta empreendimentos que vão nascer é: “Primeiro vendo depois existo”, mas não levamos em consideração o planejamento, a importância de se fazer o que se gosta, com paixão, entusiasmo e encantamento, são fatores que tornam a responsabilidade mais leve.
Portanto, temos todos que vencer barreiras, pois, tudo é possível:
·         Ver em cada problema uma oportunidade antes que dificuldade;

·         Visualizar o medo simplesmente como um desafio a vencer;

·         Entender que as barreiras que impedem o sucesso só existem na MENTE.
Criem,
Para criar, primeiro deves crer...
Em quem? Em si mesmo!

Sol Caldeira

segunda-feira, 13 de maio de 2013

Rebeldia Sustentável

Uma Reflexão
Quando tomamos consciência do mundo em que vivemos, considerando suas injustiças, preconceitos e diferenças econômicas, começamos a refletir como conseguir sobreviver de uma forma saudável e harmônica, já que é uma sociedade tão injusta e cruel e nós tão impotentes! Como não se abalar com essas questões humanas mundiais?!
O jeito que encontrei....pensar como indíviduo único, trabalhar no que gosta de fazer, ter sua própria personalidade formada, buscar auto conhecimento, se educar sempre, ler sempre, não se deixar manipular, se amar, ser justo, ter caráter, ser exemplo para o próximo, reciclar, cuidar do planeta Terra, ter consciência  da existência, aprender sobre a evolução e entender sobre o cosmos; adquirir e transmitir conhecimento.
Parece utópico demais e é! Mas, vamos considerar que é praticando e exercitando alguns desses valores e, se libertando como indíviduo “manipulado”, se adaptando ao sistema, mesmo sem concordar com ele, que podemos fazer alguma diferença. A sua liberdade de ser, respeitando ao próximo, que fará de você o melhor rebelde. A rebeldia sustentável!!!
 Sol Caldeira

domingo, 12 de maio de 2013

Resolução RDC ANVISA nº 216/04 para Serviços de Alimentação


Cartilha de Boas Práticas-ANVISA

Por que a Resolução-RDC ANVISA nº 216/04 foi elaborada?
Para proteger a saúde da população contra doenças provocadas pelo consumo de alimentos contaminados.
As regras são voltadas aos Serviços de Alimentação, como padarias, cantinas, lanchonetes, bufês, confeitarias, restaurantes, comissa­rias, cozinhas industriais e cozinhas institucionais.
Essas regras irão auxiliar os comerciantes e os manipuladores a pre­pararem, a armazenarem e a venderem os alimentos de forma ade­quada, higiênica e segura, com o objetivo de oferecer alimentos saudáveis aos consumidores
Do que trata a Resolução-RDC ANVISA nº 216/04?
Esta Resolução estabelece Boas Práticas para Serviços de Alimen­tação.
O que são Boas Práticas?
São práticas de higiene que devem ser obedecidas pelos manipu­ladores desde a escolha e compra dos produtos a serem utilizados no preparo do alimento até a venda para o consumidor. O objetivo das Boas Práticas é evitar a ocorrência de doenças provocadas pelo consumo de alimentos contaminados aos consumidores.
 O que é contaminação?
Normalmente, os parasitas, as substâncias tóxicas e os micróbios prejudiciais à saúde entram em contato com o alimento durante a manipulação e o preparo dos alimentos. Esse processo de contágio do alimento é conhecido como contaminação.
A maioria das DTA está associada à contaminação de alimentos por micróbios prejudiciais à saúde.
Como fazer? Confira no Manual de Boas Práticas e POP:
O Manual de Boas Práticas é um documento que descreve o tra­balho executado no estabelecimento e a forma correta de fazê-lo. Nele, pode-se ter informações gerais sobre como é feita a limpeza, o controle de pragas, a água a ser utilizada, os procedimentos de higiene e controle de saúde dos funcionários, o treinamento de funcionários, o que fazer com o lixo e como garantir a produção de alimentos seguros e saudáveis.
O POP – Procedimento Operacional Padronizado é um documen­to que descreve passo-a-passo como executar as tarefas no esta­belecimento. É como uma receita de bolo, que deve ser seguida rigorosamente, para que tudo vá bem. O POP destaca as etapas da tarefa, os responsáveis por fazê-la, os materiais necessários e a freqüência em que deve ser feita. Como os POP são documentos aprovados pelo estabelecimento, por meio do responsável, é dever de cada manipulador seguí-los. (ANVISA, 2004)
Referência:
“Cartilha sobre Boas Práticas para serviços de alimentação”-Resolução RDC nº216/2004.