quarta-feira, 29 de maio de 2013

Ervas aromáticas: Sálvia


Segundo Norman, a Sálvia é de origem do Norte do Mediterrâneo, sua folhagem texturada e aveludada, tem características almiscarada e balsâmica.
Partes utilizadas: as folhas, frescas ou secas. O ideal é apanhar as folhas frescas e utilizá-las assim que possível.
Utilizações culinárias: auxilia na digestão dos alimentos gordos como a carne de porco, de ganso, de pato, combina com carne de peru, salsichas de porco, enguias, guisados de carnes, fígado bovino, vitela e muito utilizada para aromatizar manteigas para serem usadas em massas, polentas e foccacia. Vai bem também com maças, queijo, cebolas e tomates.
Combina com: outras ervas como o louro, aipo, alho, gengibre, páprica, salsa e tomilho. Pequenos ramos de ervas como a combinação de tomilho, sálvia, aipo e salsa constituem um condimento delicado para guisados.
Utilização medicinal: Embora as suas propriedades sejam semelhantes às da sálvia comum, a sálvia esclaréia é mais usada na aromaterapia em virtude de seu baixo nível de toxicidade. É utilizada no tratamento de problemas ligados à menstruação e à menopausa. É muito útil também nas infecções da garganta e do trato respiratório.

Referências:
“ervas aromáticas e especiarias”
NORMAN, Jill-Civilização, Porto, 2004. 96p.

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