Segundo
Norman, a Sálvia é de origem do Norte do Mediterrâneo, sua folhagem texturada e
aveludada, tem características almiscarada e balsâmica.
Partes utilizadas:
as folhas, frescas ou secas. O ideal é apanhar as folhas frescas e utilizá-las
assim que possível.
Utilizações culinárias:
auxilia na digestão dos alimentos gordos como a carne de porco, de ganso, de
pato, combina com carne de peru, salsichas de porco, enguias, guisados de
carnes, fígado bovino, vitela e muito utilizada para aromatizar manteigas para
serem usadas em massas, polentas e foccacia. Vai bem também com maças, queijo,
cebolas e tomates.
Combina com:
outras ervas como o louro, aipo, alho, gengibre, páprica, salsa e tomilho.
Pequenos ramos de ervas como a combinação de tomilho, sálvia, aipo e salsa
constituem um condimento delicado para guisados.
Utilização medicinal:
Embora as suas propriedades sejam semelhantes às da sálvia comum, a sálvia
esclaréia é mais usada na aromaterapia em virtude de seu baixo nível de
toxicidade. É utilizada no tratamento de problemas ligados à menstruação e à
menopausa. É muito útil também nas infecções da garganta e do trato
respiratório.
Referências:
“ervas
aromáticas e especiarias”
NORMAN,
Jill-Civilização, Porto, 2004. 96p.
Nenhum comentário:
Postar um comentário